Entrevista com Bruno Berrettini Camponês do Brasil, aprovado no CACD 2019

Segunda, 17 de fevereiro de 2020

Entrevista com Bruno Berrettini Camponês do Brasil, aprovado no CACD 2019

Aprovado no CACD 2019 com a nota mais alta de língua inglesa, Bruno Berrettini Camponês do Brasil fala sua preparação para as provas de inglês do CACD!

 

Você já tinha conhecimentos avançados da língua inglesa quando começou a estudar para o concurso?

Sim.

Qual foi a melhor maneira que você encontrou para estudar vocabulário novo e fixa-lo?

Leitura, vídeos no YouTube e podcasts.

Como você estudava collocations, em particular?

A partir das correções da professora, anotando os erros cometidos e as collocations corretas.

Que tipo de exercícios complementares aos simulados (vocabulário, gramática, tradução etc.) você acha imprescindível fazer?

Se necessário, exercícios gramaticais.

Como você se preparou para a primeira fase do exame? Apenas através da resolução de questões?

A incorporação de textos em inglês na minha rotina diária (imprensa dos EUA e do Reino Unido, principalmente) permitiu que a língua se tornasse quase automática para mim. Pouco antes do TPS, fiz curso de exercícios específicos da própria professora.

Você tinha alguma estratégia no que diz respeito a deixar respostas em branco?

Deixar em branco somente aquilo de que não tinha qualquer ideia do que responder. No mais, responder tudo o que fosse possível.

Em que ordem você acha aconselhável fazer as tarefas da prova de inglês de segunda fase?

Composition, Summary e exercícios.

Alguma dica de ouro para os candidatos?

Língua é que nem qualquer esporte ou atividade física. Só se alcança um bom resultado com muita prática. No caso de Inglês, além desse aspecto, é bom ter em mente que as provas têm um quê de Política Internacional. Por isso, a leitura de textos acadêmicos e jornalísticos da área é imprescindível. Outra dica: é melhor escrever um texto com menos palavras e expressões tidas como “chiques” e mais direto ao ponto a querer florear demais. Neste caso, corre-se o risco de produzir um texto confuso e sobretudo de usar palavras cuja collocation nada tenha a ver com as outras palavras escolhidas.